terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Apedido

Este foi um apedido publicado no Jornal Amorim, na edição da data de 15 de janeiro de 2010, na página 06







Proprietários de terrenos do Balneário Arroio do Silva reclamam de decisão judicial

Matéria publicada no Jornal Amorim
edição de 19 de Janeiro de 2010
página 09

Período em que fui reporter da Rede Amorim (posteriormente... Editor Chefe do Jornal Amorim)


Eles são donos por direito, mas não podem fazer nada com suas terras

Araranguá/Balneário Arroio do Silva – “O melhor investimento é comprar terras ou imóveis”. Este é, com toda certeza, um dos conselhos mais ouvidos quando se fala de investimentos – mesmo que quem esteja dando a sugestão não domine muito bem o assunto de economia. Podemos até dizer que este conselho já virou domínio público de tão antigo e popular. A justificativa é muito simples, por exemplo: se você investe seu dinheiro comprando um veículo – seja carro, moto, embarcação ou mesmo um avião. Existe sempre o risco de perda em acidentes, que podem até destruir completamente seu bem – a perda total. Há também os desgastes em peças e manutenções, os impostos nem cogitaremos, pois os imóveis, as terras tem igualmente os seus. A aplicação em títulos e modas correntes – nacional ou estrangeiras, dependem da saúde financeira do pais, ou das empresas, onde seu investimento foi depositado. Neste caso, se quem esta com seu dinheiro, vai mal, você sente no bolso – se ele falir, provavelmente sua aplicação desaparece, como em um passe de mágica. Daí, entendemos por que o conselho de investir em terras ou imóveis, a terra não gasta, ninguém pode por ela em um saco e carregá-la, mesmo que você não faça a manutenção – por exemplo a limpeza, ainda assim não terra grandes problemas. Foi justamente isso, que motivou dezenas de pessoas a adquirirem terrenos no “Loteamento Morro dos Conventos – Zona Nova”, na praia da meta no Balneário Arroio do Silva, entre os anos 70 e 80. Este foi o caso de seu Orlando Félix Colombo (70), que juntou suas economias adquiridas em anos de trabalho no interior do estado do Rio Grande do Sul e decidiu investir em uma praia que estava iniciando sua urbanização. “Fomos às primeiras famílias de gaúchos a chegar aqui, estas rua que hoje estão por ai nem existiam, muito menos a principal, a beira mar” – recorda seu Colombo. Diz ainda, que comprou seus lotes em 1972 e os registrou em 1974, de uma empresa devidamente registrada e legalizada – a BRANEX. No entanto, uma decisão judicial vedou qualquer transcrição das escrituras no Cartório, e proibiu o uso dos terrenos para alienação por parte do réu, Sul Brasileiro Crédito Imobiliário Ltda e Branex – Sociedade Brasileira de Negócios Imobiliários, e adquirentes. Dezenas de proprietários legítimos, que haviam comprado os lotes foram pegos de surpresa por esta determinação legal.

Para a Justiça é uma questão um bocado complicada, já que o processo é referente a uma questão de herança de família, que remontaria uma data relativa ao ano de 1882, quando o Sr. Fermino José Pereira teria recebido as terras doadas em sesmaria (que eram terras doadas pelo império, ou seja por ordem do próprio Rei). O fato é varias pessoas afirmam ser os verdadeiros donos destas terras, como os herdeiros do falecido Manoel Gregorio – que teriam adquirido as terras do Sr Fermino, e possuem um documento pautado com data de 06 de março de 1882, protocolada sob número 554, às folhas 184v, do Protocolo nº 4.
Os desembargadores do TJ/SC decidiram unanimemente no caso relatado pelo desembargador Wilson Augusto do Nascimento (Apelação Civel 2000.017366 – 5) e mantida em 2004, pelo juiz Pedro Aujor Furtado Júnior –na época representando a segunda vara cível da comarca de Araranguá. A partir de então, pelo menos cinco processos deram entrada na Comarca, e um processo no TJ/SC, que inclui a nulidade do ato jurídico que da matricula 740 e proibiu os registros dos imóveis do loteamento Morro dos Conventos – Zona Nova, na praia da Meta. Agora fica a duvida, quem de fato e de direito é dono destas terras? Enquanto a justiça não define, dezenas de proprietários como seu Colombo permanecem no prejuízo.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Teatro com algo +

Jovens da Igreja Batista de Araranguá fazem Oficina d Teatro para aprimorar técnicas da encenação

O grupo de jovens Diakoniai (ministério em Grego), já faz uso do teatro há algum tempo p/ transmitir a sua mensagem. A novidade agora, é o investimento no preparo técnico da arte d representar, ao tomarem conhecimento q o Galpão Cultural de Araranguá, dispunha d professores de teatro, contataram os coordenadores do espaço cênico (Zaga do Caverá e Sonir), afim d agendar uma oficina. Foi então q conheceram o prof Kzão, q faz parte do grupo, a empatia foi mutua e iniciaram a oficina.







Para Kzão q leciona artes cênicas a 16 anos, não é novidade trabalhar c/ grupos religiosos, em Araranguá já havia realizado 1 trabalho c/ jovens da Igreja Episcopal, em outras cidades levou a arte d representar a grupos católicos e d outras congregações.


Com o grupo Diakoniai, inicialmente o trabalho deve durar p/ menos 3 meses.

Contatos p/ Oficinas c/ o Prof Kzão
Fone: 48 – 9169-3112
e-mail: kzao.1a@gmail.com
MSN: cazao43@gmail.com

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

RÁDIOS COUMITÁRIAS_UMA GRANDE NOVIDADE NO AR!!!




Longe d ser algo novo, as rádios comunitárias vem fazendo história p/ mundo a fora, desd muito tempo.

Chamamos d rádio comunitária, o veículo d comunicação, q transmite uma programação p/ ondas radiofônicas, representando uma certa comunidade, lembrando q deve tratar-se d uma entidade sem fins lucrativos, com programação plural e gestão coletiva e principalmente, ñ deve ter 1 dono e nem pertencer a um grupo específico (tipo: partidos políticos e religiões). A potência de uma emissora comunitária,conforme a Lei nº 9.612, é de 1998, é de 25 watts.

No Brasil a 1ª transmissão radiofônica aconteceu 7 de setembro de 1922. Como ainda ñ havia autorizações p/transmissão, pdemos dizer q esta foi a 1ª rádio livre ou pirata da história nacional.
Movimentos políticos tem c utilizado deste ½ d comunicação p/ divulgar suas ideologias, “Che Guevara”, utilizou na guerrilha. O ministro de Informação e Propaganda d III Reich(Adolf Hitler), Paul Joseph Goebels, difundiu sua ideologia macabra do Nazismo, através d transmissão clandestina. Em 1932, Cesar Ladeira,1 grande locutor d época, fez propaganda da Revolução em SP. Na Bolívia foram, sindicatos d mineiros nos anos 50 q fizeram uso deste sistema, no mesmo período na Europa, surgem as rádios piratas q receberam este nome p/ transmitirem de barcos em auto-mar (fora das águas territoriais da Grã-Bretanha), fugindo das leis desse país por estarem em águas internacionais.

No Rio Grande do Sul, Leonel Brizola (neste período – Governador do estado), liderou a Rede d Legalidade em agosto d 1961, requisitando os transmissores d maior rádio d estado, a Rádio Guaíba d Porto Alegre, p/ seus pronunciamentos. Em seguida, várias rádios c uniram à Guaíba e passando a formar a Rede da Legalidade. Chegando a ter 104 emissoras em cadeia no Brasil e, nos países vizinhos, foram transmitidos boletins noticiosos em inglês, espanhol e alemão. Funcionava nos porões do Palácio Piratini, sede d Governo d RS.

Hj existem + d 15 mil rádios fora d padrão comercial no Brasil, somente temos 824 delas tem autorizações provisórias d funcionamento e, apenas, 578, com autorizações definitivas.

O movimento d Rádio Comunitárias esta c/ tanta força q até gigante TV Globo quer q rádios comunitárias transmitam seus programas através d parceria c/ a Rede Viva Favela (ONG c/ 300 rádios comunitárias no Rio) está lançando o projeto "TV na Rede" q disponibiliza o áudio de programas da TV para serem retransmitidos p/ rádios comunitárias. A idéia é atingir moradores d comunidades d baixa renda que ñ têm tv’s ou pessoas que não podem assistir os programas no hs normal exibido p/ Globo.

Mesmo q em passos lentos, o Governo Lula vem procurando avançar neste ponto... Hj existe até 1 departamento específico para as Rádios Comunitárias, dentro do Ministério das Comunicações. Ali é possivel ver qual a documentação necessária para ter veículo de comuicação dentro das normas e leis vigentes.

Em 1998, tive a grata oportunidade d colaborar c/ a legalização das rádios comunitárias, participando do congresso nacional do movimento em Teresina no Piauí, c/ delegado sul brasileiro. Fui membro d Associação gaúcha d Rádio Comunitárias e tbém d Ass. Brasileira.

Vida longa às rádios comunitárias espalhadas por esse Brasil de tantas vozes e sons.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

FUSCA... SUCESSO ALEMÃO OU BRASILEIRO???

Quem ñ andou em 1 fusquinha???

P/ muitos, uma paixão...

Outros ridicularizam o veículo, p/ seu conceito popular.

Mas afinal... o fusca é 1 carro d q nacionalidade?

Quem é o pai da tão discutida e controvérsia invenção?

Vejamos então 1 pouco da história do nosso querido besouro automotivo...

Seu nascimento podemos dizer q foi a partir do modelo Typ 12 em 1932, desenvolvido p/ projetista Austríaco “Ferdinand Porsche” e fabricado p/ empresa Alemã “Zündapp”, na intenção d produzir 1 veículo popular.

Importante lembrar, q na época, os carros eram extremamente luxuosos e fabricados manualmente, claro... 1 objeto da elite.

Em 1933, o então todo poderoso da Alemanha “Adolf Hitler”, resolveu assumir e bancar o projeto.

P/ isso exigiu alguns detalhes...

1 - O carro deveria lugar p/ 2 adultos e 3 crianças (exemplo d família ideal alemã);

2 - Alcançar e manter a velocidade média de 100 km/h;

3 - Consumo d combustível, d 13km/litro;

4 - O motor refrigerado à ar, (os alemães não possuíam garagens com aquecimento);

5 - Deveria ter lugar p/ 3 soldados e uma metralhadora;

6 - O preço ñ devia ultrapassar 1000 (mil) marcos imperiais (o preço de uma boa motocicleta na época).


Então... em 26 d maio d 1938 iniciou o processo d fabricação.



O governo Alemão solicitou ao povo a contribuição d 5 marcossemanais, p/ produção do novo veículo c/ a promessa d aquisição após o pagamento total, 175 mil alemães aderiram ao plano.

Em 15 d agosto d 1940 dpois d projetos e protótipos, foi lançado o 1º KdF Wagen, ou VW Typ 1 (nosso Fusquinha...),

Até o ano d 1944 somente 640 exemplares estariam prontos, + nenhum deles chegariam ao populares q aderiram ao plano d produção, tdos os automóveis foram distribuídos à elite nazista.


Durante o período da 2ª guerra, a produção foi substituída p/ uma versão militar q lembrava 1 jipe, + c/ toda a estrutura do fusca (Schwimmwagen),



Logo após a 2ª guerra, c/ a derrota da Alemanha, os aliados passaram a comandar a fabricação do fusca, daí... p/ o carro ganhar o mundo foi apenas 1 passo.

Alguns até 1 pouco estranhos...


No cinema ele foi o grande astro da série d 6 filmes, iniciados p/ "Herbie... Se meu Fusca falasse", q foi sucesso p/ todas as idades, lotando bilheterias do mundo inteiro na década d 60.


Aki no Brasil o 1º fusca foi lançado em 1959, tornando-se logo uma paixão nacional.



OS NOMES Q O FUSQUINHA RECEBE P/ MUNDO A FORA...

O Volkswagen Sedan foi fabricado e vendido quase todos os países, normalmente, recebeu versões locais para o nome do escaravelho (besouro):

* Käfer ou Kugelporsche ("Porsche-bola") na Alemanha

* Sedan e depois Fusca (ou Fuca/Fuque) no Brasil

* Coccinelle na França

* Σκαθάρι ("Skathári", besouro) ou Σκαραβαίος ("Skaravéos", escaravelho) na Grécia

* Maggiolino na Itália

* Vocho no México

* Kuplavolkkari (kupla, bolha) na Finlândia

* Kodok ("sapo") na Indonésia

* Garbus ("corcunda") na Polónia

* Brouk na República Checa

* Carocha em Portugal

* Escarabajo (escaravelho) na Espanha e parte da América Latina

* ("Hipushit") em Israel

* Косτенурка ("Kostenurka") na Bulgária ("tartaruga")

* ("Ag-ru-ga") no Iraque

* Boble ("bolha") na Noruega

* Buba na Croácia

* Bug ou Beetle nos Estados Unidos

* Broscalanu' or Broscuţa (sapinho) na Romênia

* Boblen (bolha) na Dinamarca

* Coccinelle na Bélgica, França e Haiti

* Garbus (corcunda) na Polônia

* Maggiolino na Itália. Também conhecido pelo apelido carinhoso de Maggiolone

* Sedán ou Vocho no México

* kotseng kuba (literalmente 'carro corcunda') /"pagong" (tartaruga), "Ba-o" (tartaruga no dialeto Cebuano), "Boks" nasFilipinas

* Peta ("tartaruga") na Bolívia

* Cepillo ("Vassoura") na República Dominicana

* Volky em Porto Rico

* Hrošč na Eslovênia

* Косτенурка (Kostenurka, "tartaruga") na Bulgaria

* Bagge (contração de skalbagge, besouro) ou bubbla (bolha) na Suécia

* Boble (bolha) na Noruega

* Põrnikas na Estônia

* Kaplumbağa ou tosbağa ("tartaruga") ou "vosvos" na Turquia.

* Bogár na Hungria.

* Cucaracha ou Cucarachita ("Barata" e "Baratinha") na Guatemala.

* Cucarachita ("Baratinha") em Honduras.

* Escarabajo na Venezuela.

* Escarabajo ou Pichirilo no Equador

* Weevil no Canadá

* Foxi no Paquistão

* Mgongo wa Chura ("costas de sapo") e Mwendo wa Kobe ("velocidade de tartaruga") em Swahili

* Bhamba datya in Shona - "Datya" é "sapo" na lingua do Zimbábue

* Vabalas na Lituânia

* Bjalla na Islândia

* Volla na África do Sul

Podemos então afirmar q o Fusca é 1 sucesso, ñ Brasileiro ou Alemão, + d mundo.

Livro: Cyber Versos d 1 BioCotidiano

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Neste blog, usamos a proposta de trabalhar a linguagem de internet, ou seja, os textos em sua grande maioria, são escritos em linguagem geralmente usada por internautas do msn e orkut, o internetês.
Naturalmente, que como Escritor e Jornalista, respeito e adimiro nossa lingua portuguesa e sua Norma Culta.
Neste caso aqui, trata-se apenas de uma proposta diferenciada
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